06 junho, 2009

Portugal

El rei de Portugal, abandonava a corte todas as tardes, dando como justificação para sua esposa, D. Mafalda de Saboia, que suas saídas da corte se destinavam a passear para averiguar as condições do condado.
D. Afonso Henriques ficava fora do castelo por horas e quem o acompanhava era o seu cavalo, Joaquim Albertino.
As vestes vistosas em tons de rosa, amarelo e verde com que o rei deixava o castelo realçavam o pelo negro do Joaquim Albertino que brilhava com a incidência da luz solar.
Todos estranhavam a maneira como o rei se produzia para as suas saídas. A capa com as cores do aco-íris que esvoaçava atrás dele enquanto cavalgava alertava aos aldeões a sua passagem pois, ainda ele vinha a vários metros de distância já a conseguiam observar.
D. Mafalda de Saboia madara várias vezes espiões seguirem o rei mas este era astuto e antes que pudessem deixar os limites da primeira aldeia já El Rei os tinha despistado e seguido o seu caminho.
Após cavalgar por sensivelmente vinte minutos, D. Afonso Henriques chegava a uma pequena casa de madeira no meio de um bosque serrado, onde morava um jovem de bom porte. Assim que esse jovem ouvia o cavalo do rei corria para a porta e ficava a observar, com um sorriso nos lábios, D. Afonso Henriques desmontando do seu cavalo negro com a capa colorida a esvoaçar atras dele.
Assim que atava as rédeas do cavalo a uma das árvores, ambos corriam para os braços um do outro e os seus lábios envolviam-se num caloroso beijo de amor. D. Afonso Henriques pegava então no jovem ao colo e levava-o para a casa fechando a porta atrás de si.
A casa era pouco mobilada mas era o suficiente para uma pessoa lá habitar. O quarto tinha apenas uma cama, uma cadeira e um bacio debaixo da cama.
Ao chegarem ao quarto, El Rei atirava o rapaz para cima da cama, tirava as suas roupas e arrancava as do jovem com os dentes. Os pénis dos dois homens pulsavam de prazer quando iniciavam uma orgia que percorria toda a casa. A orgia começava na cama, passando então para a cadeira e até usavam o bacio para ajudar. A orgia terminava sempre em cima da pequena mesa de pinho onde o jovem tomava as refeições.
Esta história correu mal quando, numa bela tarde de Verão, D. Afonso Henriques resolveu ir visitar o seu amante mais cedo. Qual não foi o seu espanto quando viu um cavalo junto à casa. Entrou sorrateiramente e, ao entrar no quarto, deparou-se com um cenário bastante depravado. O homem que lhe dava prazer nos últimos anos estava na cama com uma mulher. O pior aconteceu quando o rei finalmente percebeu quem era a mulher que estava na cama com o seu amante. Era D. Teresa, sua mãe. A mulher ao perceber que se tratava do seu filho que se encontrava à porta do quarto ficou bastante assustada. D. Afonso Henriques, inundado de raiva, saltou para cima dela e os dois lutaram como duas feras enquanto o jovem assistia à cena incrédulo. Aquela cena de porrada estava a excitá-lo bastante. No final D. Afonso Henriques acabou por ganhar.
Assim sendo posso concluir que não se deve acreditar em todos os factos da história de Portugal. D. Afonso Henriques não bateu na mãe por serem de partidos diferentes mas por ambos terem o mesmo partido.



Bem, este foi um trabalho que eu fiz para português...claro que a stora me fez tirar umas cenas...lol...xD


I wont wish goodnight to anybody this time...

1 comentários:

Anónimo disse...

lool é uma maneira de ver as coisas. xD Anyway, está creativo o texto, gostei :)

o rapazinho é que era pouco dado a excitações era -.-

 
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