21 junho, 2009

Question

É possivel uma pessoa gostar de outra mas estar constantemente a deita-la abaixo?!

10 junho, 2009

back


He tried, but he just couldn't...
It wasn't because of his so called friends (those kinda pissed them of on those days he just wanted to be left alone), it wasn't because of anybody else - someone did help but it wasn't because of that person - it was because life was still the same and we was too affraid and to lasy to jump right into something new.
So he decided he was back. Not totaly (deep inside he thought he still needed more time alone than usual) but he was almost totaly back, not that he licked the idea, since life was still the same thing as before. Well, maybe not the same thing but pretty close. He was more sad than before, he couldn't just pretend everything was like before, and even knowing that his friends were there he still felt somehow alone and empty.
For his friends, he thinks it's a releave that he's back. And he's kinda happy for them. The last thing he wants is to see them unhappy because of him...here comes the pushing away part but i'm gonna jump this because you're all tired of that...i know!


so he's back...there's not much more to say...

Still empty...
Still Hollow...
Still waiting for the thing he desires...
Still waiting for change to happen on it's own...

09 junho, 2009

Time for myself

Ok! You're all there! I GET IT!!!!


But right now i just wanna be alone. I want some time for myself, to figure out what I'm gonna do with my life. Is that asking for too much?! I hope not...

Someday this will all be over and I'll go back to you. If I'll be the same person or not I don't know but I know that you'll still be there. And, once again, I'll be there for you too...

Minna, don't make it all about you! (Btw, thanks for the tip, i haven't read the message till the end) We're not best friends anymore, i d0n't know if we will ever be that again but, no matter what, i'll always be there as i always were. I still love you a lot.

Now...just let me be! Please!

P.S. - Renas, I like you a loooooooot but sometimes you're a really big pain in the ass!!! (in a non sexual way...wich is bad!) [I made a joke...see! I'm OKAY!!!!]

P.P.S - And Minna...you should already know what's going on...it's the second time that i take a time for myself...if you know me that well you should have realized already what this is and warn the pain in the ass that's by my side right now...

Text Messages

Minna:

Olha, o Renas esta montes de preocupado contigo.
Manda-lhe ao menos uma mensagem a dizer que estas vivo e que não queres falar.

Two minutes later

Renas:
bem, ja vi que n vais atender. ao menos diz qq coisa a marina estamos os 2 preocupados....bj.
boa noite. love ya



conclusion: i didn't say a thing to either one of them...

08 junho, 2009

Alone


He died and he was alone but, right there in the bottom, he felt, somehow, relieved. He always had the amazing ability to push away everyone he ever loved and those who loved him back.
As his soul rises in the dark night he looks around. They are all there, dressed in black and looking emotionless to his corpse on the ground. He smiles. They all look so happy! Not because his dead, seing a dead person affects even someone who doesn't know the person, they are happy because they moved on with their lives without him getting in the way.
He looks to those well known faces of his and then to the new faces, the ones that came after he left. Some as old as him, others younger. He didn't feel sorry, he was happy for them, they achieved something he never could, because all he ever did was push people away.
He looks at his dead body. He doesn't even recognise himself. Time and his actions killed his outter look...his inner look was ruined way before that.
Rain starts pooring. That was the only thing left to make the scene even more dramatic. One by one they start leaving and, between all the rain drops he can swear he sees some tears.
- Did they still care about me after all I did? - He asked to himself.
But it was too late, he couldn't go back.

07 junho, 2009

Hollow

A lua parecia a sua maior inimiga naquela noite. Quando mais necessitava dela, quando tudo parecia querer desabar sobre a sua cabeça e ele apenas pedia por uma saída ela manteve-se silenciosa, com um brilho ofuscante, como se troçasse dele.
Prostrado no chão as lágrima teimavam em não cessar e ele deixou que elas jorrassem. Com elas gritou, barafustou, amaldiçoou tudo e todos, implorou para que terminassem com a sua dor até já nada restar a não ser uma sensação de pleno vazio. A noite estava fria e o chão humido, de encontro às suas costas, causava-lhe arrepios medonhos. Lembrou-se então que, ao contrario do que planeara, não estava a ver um filme de terror mas a viver um.
Levantou-se vagarosamente e arrastou-se novamente para dentro. Num ultimo olhar amladiçoou a lua uma vez mais. Uma vez la dentro atirou-se no sofá e durante um longo período de tempo olhou o tecto. Finalmente conseguiu adormecer.
As lágrimas voltaram na manhã seguinte e a dor voltou com elas. Num gesto que lhe foi mais doloroso do que se lhe estivessem a arrancar um membro pegou na foto dela e colocou-a dentro da gaveta. Olhou em volta e, desesperadamente, tentou esconder tudo o que o fazia lembrar-se dela. A tarefa mostrou-se impossivel e ele limitou-se a tapar a cabeça com o edredão. Esforçou-se para voltar a dormir mas foi-lhe impossivel. Precisava desesperadamente de sair dali. Levantou-se, tomou um duxe e vestiu-se. Olhou para o relogio de pulso e correu para a estação.
Não há sitio melhor que a nossa casa.

No seu velho quarto ele chorou...
Continuou a chorar...
Apesar de já não haver nada dentro dele, apenas não conseguia parar...

What to do when you feel like there's nothing left?

06 junho, 2009

Portugal

El rei de Portugal, abandonava a corte todas as tardes, dando como justificação para sua esposa, D. Mafalda de Saboia, que suas saídas da corte se destinavam a passear para averiguar as condições do condado.
D. Afonso Henriques ficava fora do castelo por horas e quem o acompanhava era o seu cavalo, Joaquim Albertino.
As vestes vistosas em tons de rosa, amarelo e verde com que o rei deixava o castelo realçavam o pelo negro do Joaquim Albertino que brilhava com a incidência da luz solar.
Todos estranhavam a maneira como o rei se produzia para as suas saídas. A capa com as cores do aco-íris que esvoaçava atrás dele enquanto cavalgava alertava aos aldeões a sua passagem pois, ainda ele vinha a vários metros de distância já a conseguiam observar.
D. Mafalda de Saboia madara várias vezes espiões seguirem o rei mas este era astuto e antes que pudessem deixar os limites da primeira aldeia já El Rei os tinha despistado e seguido o seu caminho.
Após cavalgar por sensivelmente vinte minutos, D. Afonso Henriques chegava a uma pequena casa de madeira no meio de um bosque serrado, onde morava um jovem de bom porte. Assim que esse jovem ouvia o cavalo do rei corria para a porta e ficava a observar, com um sorriso nos lábios, D. Afonso Henriques desmontando do seu cavalo negro com a capa colorida a esvoaçar atras dele.
Assim que atava as rédeas do cavalo a uma das árvores, ambos corriam para os braços um do outro e os seus lábios envolviam-se num caloroso beijo de amor. D. Afonso Henriques pegava então no jovem ao colo e levava-o para a casa fechando a porta atrás de si.
A casa era pouco mobilada mas era o suficiente para uma pessoa lá habitar. O quarto tinha apenas uma cama, uma cadeira e um bacio debaixo da cama.
Ao chegarem ao quarto, El Rei atirava o rapaz para cima da cama, tirava as suas roupas e arrancava as do jovem com os dentes. Os pénis dos dois homens pulsavam de prazer quando iniciavam uma orgia que percorria toda a casa. A orgia começava na cama, passando então para a cadeira e até usavam o bacio para ajudar. A orgia terminava sempre em cima da pequena mesa de pinho onde o jovem tomava as refeições.
Esta história correu mal quando, numa bela tarde de Verão, D. Afonso Henriques resolveu ir visitar o seu amante mais cedo. Qual não foi o seu espanto quando viu um cavalo junto à casa. Entrou sorrateiramente e, ao entrar no quarto, deparou-se com um cenário bastante depravado. O homem que lhe dava prazer nos últimos anos estava na cama com uma mulher. O pior aconteceu quando o rei finalmente percebeu quem era a mulher que estava na cama com o seu amante. Era D. Teresa, sua mãe. A mulher ao perceber que se tratava do seu filho que se encontrava à porta do quarto ficou bastante assustada. D. Afonso Henriques, inundado de raiva, saltou para cima dela e os dois lutaram como duas feras enquanto o jovem assistia à cena incrédulo. Aquela cena de porrada estava a excitá-lo bastante. No final D. Afonso Henriques acabou por ganhar.
Assim sendo posso concluir que não se deve acreditar em todos os factos da história de Portugal. D. Afonso Henriques não bateu na mãe por serem de partidos diferentes mas por ambos terem o mesmo partido.



Bem, este foi um trabalho que eu fiz para português...claro que a stora me fez tirar umas cenas...lol...xD


I wont wish goodnight to anybody this time...

04 junho, 2009

Paranoia dreamin'


Ele sentou-se na cama, de olhar perdido no vazio. Tudo o que mais receava tinha-se, em poucos segundos, tornado numa realidade. O que estava a sentir? Nem ele próprio o sabia. Apenas sabia que não era aquilo que ele queria sentir. Abanou vigorosamente a cabeça e deixou-se cair de costas sobre o colchão. Os seus olhos, normalmente de um castanho a tocar no dourado, estavam agora praticamente negros, quase tão negros como a sua alma, quase tão vazia como o seu olhar.
Onde tinham ido parar todos os planos de há poucos dias? Onde estava a vontade de continuar a viver? Aquela força que o forçava a avançar parecia, de subito, ter desaparecido e, no seu intimo,sentia-se como se não tivesse ninguem com quem contar.

O que iria fazer agora que tudo havia sido revelado de forma cruel?
Fechou os olhos e adormeceu, aquelas perguntas terão resposta num outro dia, numa outra hora.


Sleep well fallen angel

(Prometo post mais animado para a próxima)

Phone call drama...

– Don’t fall in love, she says – he muttered as soon as she hanged up. – Like that’s easy to do and something I can control.

He kept talking to himself, over and over again, about the same conversation, just until he was under the shower, when the almost cold water washed away every thought from his head for a few minutes.

– If she is that sick of my problems – he said when the thoughts came back to him while he was drying himself. – I’ll just have to keep them from her. She’s not the only person I can talk to! And then, when she realizes that’s something wrong with me and says that she’s there if I need to talk I’ll just tell her to fuck of.

Back in his room he turned his laptop on and then double clicked on the Windows Media Player icon. The music soon filled the room. “Out From Under” by Britney Spears. With his back against the wall he slid down until he was sit on the floor. Tears started flowing down his face as he grabbed his knees in a protective way. With his forehead pressed against his knees, he finally managed to fall asleep, just to wake up to another day…Another fucking day, in his pathetic life, with all this fucking people, and damned responsibilities. Full of all the things he didn’t care about, but without the one thing he desires the most.

“Maybe tomorrow will be better” was his last thought before he entered the land of dreams.



Sleep tight foolish boy…

03 junho, 2009

Novo rótulo...igual no interior

O mundo gira constantemente e as coisas mudam quer queiramos quer não. Se para melhor ou para pior depende da perspectiva de cada um. O problema é que, da maioria das vezes, nós não podemos controlar essas mudanças.
Ele olhou para a mensagem no seu telemóvel pela vigésima vez. A sua vida tinha mudado tanto nos últimos tempos que ele não sabia se estava pronto para outra mudança igualmente repentina, para além de que também não sabia o que esperar. Para ele esse era o maior problema das pessoas, o seu inigmatismo, a forma de como nunca se sabe ao certo o que outra pessoa está a pensar e também a sua imprevisibilidade.
Rapidamente digitou uma resposta curta mas inteligente que podia ser interpretada de várias formas consoante as intenções do seu receptor. Agora bastava-lhe esperar.
A resposta tardou a chegar mas, ao contrario do que ele esperava, apenas veio trazer mais duvidas. O inigmatismo parecia querer impor-se. Com o pouco que sabia, ele sentia, lá no fundo, que a resposta era óbvia mas com todas as suas forças tentava acreditar naquilo que o tornava mais feliz. E assim continuou à espera de uma nova oportunidade. Talvez aí o véu caísse e ele soubesse exactamente o que esperar. Se sairia mais feliz ou mais triste ficava um pensamento de segundo plano.

Quem espera sempre alcança...

 
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