28 dezembro, 2011

Suicide Song

This is my suicide song.
Thank you to those
Who have been with me
all along,
But I feel there's no place
In this world where I belong,
And so I gotta go.

This is my goodbye song.
Sorry my friends
But i feel I just can't go on
Even knowing all this time
I wasn't alone,
But this pain has been hanging on
For far too long.

I'm sorry Mom
But I couldn't stay
And hope for a better day
So I let death take me away.
Please don't be sad,
Keep praying for my soul
And try to understand
I'm handling things
The best way that I can,
But my time has come
And I gotta meet the end.

This is the moment,
The last minutes before I go
When I think of all the people that I know,
And finaly I'm able to smile.
I know I'm doing what's right,
And this day, with the sun shining bright,
People will remember it
As the day I died.

16 dezembro, 2011

A piece of fucking mind...

Fucking tired
Of this fucking shit
This motherfucking life
And all this fucking hatred.
Am I really the bad guy in here?
Sure I wasn't ready for you to stay
But if you see things clear
You were the first to pull away.

Now the rain falls fast outside
And it's clounding my sight
I can't see my future from here
But I know I don't deserve your crap.

Stop bitching,
Stop whining
Stop being a fucking baby
If you want something hold on to it!

It was a chalenge and you were weak
You made promises you couldn't keep
I gave you choices you couldn't stand
No I'm the one who's not sticking around
to see the end.

05 dezembro, 2011

. . .

Ele olhou em volta, tudo parecia perfeito e no seu devido lugar. Com as costas da mão limpou as gotas de suor dando por terminados os dias de cansaço, de mudanças e limpeza.
Era Inverno e do lado de fora chovia copiosamente, no entanto as janelas da casa permaneciam abertas como se o frio do exterior não conseguisse transpô-las. Inspirou enchendo os pulmões do ar perfumado que o rodeava e contemplou a vista. Apesar da chuva o céu estava luminoso, e uma fina cortina de neblina interpunha-se entre ele e a paisagem à sua frente. Envolto na neblina e tentando espreitar na sua direção estava o castelo da cidade, outrora omnipotente, mas que ainda tinha alguma da sua magia. Sentiu finalmente que estava em casa, que era ali que pertencia.
Sentou-se, como era habitual, atravessado na poltrona que se encontrava junto da janela, fixando os olhos no céu como se tentasse ver cada gota que caía. No silêncio da sua casa apenas o som da chuva a cair no exterior se sobrepunha à sua respiração pesada. A visão ficou turva e o seu coração apertado. Tudo o que há poucos segundos parecia perfeito, era agora apenas algo sem sentido. Faltava alguma coisa...algo que ele não conseguia explicar mas que lhe doía não ter. Foi então que a campaínha tocou. Enchugando as lágrimas levantou-se e dirigiu-se à porta indagando quem poderia ser.
Vagarosamente rodou a chave na fechadura e posteriormente a maçaneta. Do outro lado um olhar ternurento encontrou-se com o seu, um sorriso quente iluminou o seu dia e tudo pareceu novamente fazer sentido. Finalmente ele estava ali, e sentia-se completo!

 
Welcome to my Paranoia © 2007 Template feito por Templates para Você